Já algum tempo que não nos víamos, talvez já nem me reconhecesses, talvez já não saberias quem era eu.
Esse teu olhar luminoso, poderoso, que move almas, que encanta, que fala mais alto… Esse teu sorriso cativante, deslumbrante… Que saudades eu tinha de ti…
De novo voltamos a ter as nossas “brincadeiras”, de novo voltamos a rir, a conviver...

Foi o suficiente para hoje, quando cheguei ao pé de ti, tu lembraste-te da canção que te tinha cantado. Surpreendente essa tua capacidade… e no final de tudo lembrares-te do ultimo gesto que eu fazia, imitando-me. És uma graça, Priminho ! Como eu gosto de ti Bebé !